Compartilho a primeira tecnobiografia que realizei. Confesso que quando vi a proposta, achei que não fosse conseguir realizar a atividade, pois nunca havia montado um vídeo antes. Contudo, li e reli várias vezes o texto de orientação da tarefa para organizar as ideias e decidir por onde iniciar (mesmo não sabendo aonde iria chegar). Logo, resolvi não ouvir meu “diabinho” e me deixei guiar pelo meu “anjinho”. Assim, primeiro escrevi minhas experiências da infância, passando pela adolescência até chegar à fase adulta. Quando pensava no último momento, me deparei com o meu primeiro dilema: usava muitos dos recursos citando na vida particular, mas os explorava pouco na vida profissional, como professora (muitas vezes, por não saber como usar mais e melhor).
O meu segundo dilema foi: como transpor para o vídeo o que havia pensado? Neste momento, resolvi parar o que fazia para decidir primeiro que aplicativo/programa usar, pois, assim, eu poderia ter uma “luz”. Desta forma, passei a assistir ao vídeo de orientação sugerido sobre como usar o move maker, atenta a todas as orientações. No entanto, quando chegou à metade do vídeo resolvi pará-lo e me aventurar a mexer no programa. Decidir que queria criar um suspense sobre o meu vídeo e busquei no youtube um vídeo de contagem regressiva, baixando-o através do Free YouTube Download (programa que já utilizo para baixar do youtube: vídeo, música, clips...). Quando percebi, já havia iniciado meu vídeo.
Refletindo sobre o que eu havia escrito, me toquei que o texto trazia lembranças de vinte anos atrás (ou um pouco mais) e, por isso, resolvi introduzir meus textos com “Faz muito tempo mais eu me lembro...” que também é a primeira frase de uma música que gosto e fez muito sucesso na minha adolescência. A partir disso, voltei para google imagem para selecionar imagens/símbolos dos recursos que eu queria inserir na minha narrativa (ou que já havia inserido). Após ter as imagens que julguei ser importante para meu trabalho, comecei a “combinar” imagem e texto.
Depois de tanto mexer no programa para descobrir como “inserir imagem”, “inserir música” (o que confesso que foi mais fácil do que pensei), resolvi testar (já que sabia que se não gostasse, poderia voltar) efeitos até chegar à versão que ficou. Após definir o efeito (já tendo metade do vídeo pronto), descobri (através do movimento que fiz várias vezes de parar e assistir até onde já havia montado) que precisava “reformatar” o vídeo, pois escolhi um efeito que mexeu na estrutura do que eu já havia feito. Com isso, passei a me preocupar com o tempo de uma “página” para outra e fui me empolgando com os resultados até perceber que precisa também estar atenta ao tempo que me foi dado (de dois a três minutos). Foi assim que descobrir que tinha muito a dizer e que precisava também atentar para isso, meu terceiro dilema.
Depois de tanto mexer no programa para descobrir como “inserir imagem”, “inserir música” (o que confesso que foi mais fácil do que pensei), resolvi testar (já que sabia que se não gostasse, poderia voltar) efeitos até chegar à versão que ficou. Após definir o efeito (já tendo metade do vídeo pronto), descobri (através do movimento que fiz várias vezes de parar e assistir até onde já havia montado) que precisava “reformatar” o vídeo, pois escolhi um efeito que mexeu na estrutura do que eu já havia feito. Com isso, passei a me preocupar com o tempo de uma “página” para outra e fui me empolgando com os resultados até perceber que precisa também estar atenta ao tempo que me foi dado (de dois a três minutos). Foi assim que descobrir que tinha muito a dizer e que precisava também atentar para isso, meu terceiro dilema.
Só
a montagem do vídeo me tomou um dia inteiro (até perdi a hora do almoço tamanho
foi o nível da minha concentração), mas não há nada que pague o meu trabalho.
Sei que usei um dos programas mais simples de edição de vídeo, porém minha
dedicação não foi de iniciante. Quando terminei, lembrei-me das horas que
passava jogando “Mário”, montando quebra-cabeça, fazendo caça-palavras e sudoku. Os dois últimos ainda faço, não com a mesma
frequência que fazia na adolescência, mas me peguei (durante a montagem do
vídeo) não sendo eu/adulta, mas sendo eu/criança, eu/adolescente e fiz a tarefa
com muito prazer.
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